Fosfoetanolamina e os riscos invisíveis: Por que a procedência importa mais do que o preço
Fosfoetanolamina e os riscos invisíveis: Por que a procedência importa mais do que o preço
Com a crescente popularidade da Fosfoetanolamina, cresce também um risco silencioso: o uso de versões paralelas, sem controle técnico, rastreabilidade ou segurança laboratorial.
A origem da fórmula: o que a USP desenvolveu
A fosfoetanolamina sintética ganhou notoriedade no Brasil a partir dos estudos conduzidos pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da Universidade de São Paulo (USP), na década de 1990. Na época, a substância começou a ser distribuída de forma artesanal a pacientes oncológicos, mesmo sem ter passado por todas as fases clínicas exigidas para aprovação de medicamentos.
Quimicamente, a fosfoetanolamina é composta por uma estrutura simples: um grupo fosfato, uma cadeia etílica e uma amina terminal. Mas essa simplicidade estrutural não significa que qualquer versão da substância seja segura. Pelo contrário: a pureza da matéria-prima, o rigor no processo técnico de produção e o controle laboratorial são essenciais para garantir sua eficácia e segurança.
Em 2014, a USP suspendeu a produção e distribuição da substância, alegando a ausência de estudos clínicos robustos que comprovem sua eficácia terapêutica. Mesmo assim, a distribuição informal continuou por parte de grupos independentes, gerando polêmica nacional e levando o debate ao Congresso.
Estudos posteriores realizados por instituições como o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) não comprovaram eficácia da substância em casos de tumores sólidos avançados. Além disso, análises revelaram que diversas cápsulas artesanais apresentavam inconsistência nas quantidades declaradas, variações de pureza e até presença de substâncias não identificadas, o que levanta sérias preocupações sobre segurança para o consumo humano.
Reconhecimento internacional: Phospho Max e o aval do FDA
Apesar do impasse no Brasil, em 2016, o FDA (Food and Drug Administration) — órgão regulador dos Estados Unidos — autorizou o uso da fosfoetanolamina como suplemento alimentar, reconhecendo seu potencial benéfico para a saúde geral, especialmente nos mecanismos celulares e na imunomodulação.
Foi nesse contexto que surgiu a Phospho Max, sendo pioneira na produção com padrão norte-americano de qualidade, atuando desde então com rastreabilidade completa, controle técnico rigoroso e matéria-prima validada.
A empresa se firmou como uma das poucas do mercado internacional com compromisso técnico e ético com o consumidor, respeitando critérios laboratoriais de pureza, formulação balanceada e entrega de um suplemento confiável, acessível e seguro.
O perigo das marcas paralelas: quando o barato sai caro
Com a crescente notoriedade da fosfoetanolamina, diversas marcas começaram a surgir no mercado oferecendo versões paralelas do composto, muitas vezes sem qualquer controle técnico, sem histórico de fabricação confiável e sem testes de validação laboratorial.
Essas versões, geralmente vendidas como “suplementos alimentares genéricos”, não seguem padrões internacionais de qualidade, podendo trazer riscos sérios à saúde. Em análises já publicadas por centros independentes, foi constatado que algumas dessas fórmulas apresentam desequilíbrios na composição, presença de excipientes inativos ou contaminantes e, em muitos casos, nenhuma quantidade mensurável de fosfoetanolamina ativa.
“Estou no mercado há 8 anos comercializando esse produto, buscando matérias-primas qualificadas, as melhores do mercado, com todas as certificações possíveis. E vem essa galera comprando qualquer produto, chamando de fosfoetanolamina e vendendo a preços baixos... Isso é um perigo! É isso que está sujando o mercado. Mas, como eu sempre digo, eu sou o único que está aqui há 8 anos. Já vi muita gente entrar e sair. A diferença está na responsabilidade com a saúde das pessoas.”
Uma história real que vale ser ouvida
A seriedade da fosfoetanolamina e seus potenciais efeitos também foram pauta de reportagens da TV Senado. Em especial, um dos depoimentos mais emocionantes é de um paciente que afirma:
“Depois que comecei a usar a fosfoetanolamina fabricada nos Estados Unidos, não precisei fazer quimioterapia. Meu corpo reagiu muito melhor.”
Busque no YouTube: “Fosfoetanolamina TV Senado depoimentos”
Conclusão: A procedência importa mais do que o preço
A fosfoetanolamina não é uma fórmula mágica, mas sim uma substância séria, que exige compromisso ético com a ciência, com a pureza dos ingredientes e com o consumidor. Produtos sem procedência e sem controle colocam vidas em risco.
A Phospho Max continua sendo a referência no mercado, com fabricação nos Estados Unidos, 8 anos de histórico sólido, feedbacks reais e um compromisso público com a qualidade. Antes de comprar qualquer produto com promessas milagrosas ou preços baixos demais, pesquise, questione e exija rastreabilidade.
🧬 Sua saúde exige responsabilidade. Escolha qualidade. Escolha consciência.